Comecei
a ter identidade com o dia dos pais apenas em 2001, com minha pequena ainda na
barriga, foi meu primeiro agosto como pai, papai, painho ou papito, a depender
do carinho ou dos objetivos (rsrsrsrsr) da filha maravilhosa que tenho a
alegria de ser pai.
Não
tenho nenhuma lembrança do meu pai, falecido pouco depois que completei 3 anos
de idade. Até minha filha chegar nesse mundo, doido e ao mesmo tempo
maravilhoso, meu dia dos pais era algo meio que transversal, dividido com os
tios e avô, pessoas importantes em minha vida como referências paternas, em seus exemplos positivos ou negativos, mas pessoas que amo.

Acho
muito bonito a forma como as pessoas se relacionam com seus pais, pude sentir
essa relação do lado de cá, ao ser pai. Até então, sempre que as pessoas falavam
em seus pais eu só lembrava da minha mãe, não que ela tenha sido pai e mãe, ela
foi muitas vezes mãe, mulher de garra, cheia de vida e energia, assim como
muitas mães que cumprem essa jornada sozinhas, seja por motivo de óbito, como
no meu caso, seja pelo abandono por parte de muitos homens irresponsáveis por
não cumprir suas obrigações e que não sabem a experiência maravilhosa que estão
perdendo.
Parabéns
para você que ama ser pai como eu amo!
Filha,
obrigado pelo presente que você é, nosso amor não cabe no papel ou nas redes sociais.
Quero
ainda antecipar os parabéns para minha mãe Rosimar, que amanhã (13 de agosto)
faz aniversário, uma jovem mãe ainda meses distante dos 60 anos. Te amo
infinitamente!
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